sábado, janeiro 07, 2006

Pensamento da Semana

Só porque você não gosta, não significa que está errado.

quarta-feira, janeiro 04, 2006

Review Bloguiew... er, BLOGuil!

Vítima de Hoje:
King Kong



Como fã do King Kong original, eu sou suspeito para falar, mas falarei assim mesmo: Esse filme é muito bom! Acrescentado de uma tonelada de efeitos especiais, então, ficou ainda melhor. Kong é um gorila tão realístico que parece até que de repente vai falar. Bem, mas aí deixaria de ser tão realístico.
A história teve leves alterações, mas a essência continua a mesma: Carl Denham (Jack Black), um ambicioso diretor de cinema, obtém um mapa que leva à Ilha da Caveira, uma ilha ainda não descoberta pela humanidade, a oeste de Sumatra. Ele decide então fazer seu novo filme lá, levando sua equipe, o roteirista Jack Driscoll (Adrien Brody) e a jovem atriz Ann Darrow (Naomi Watts). Ao chegar na tal ilha, eles se deparam com nativos, que decidem oferecer Ann em sacrifício ao seu Rei Kong, que nada mais é que um gorila de sete metros de altura. Kong, porém, ao invés de comer Ann ou coisa parecida, acaba se afeiçoando a ela, e os dois se tornam amigos. Durante uma operação resgate para salvar Ann, Denham tem uma brilhante idéia: capturar o gorila e exibi-lo em um show em Nova Iorque. Isto feito, prova-se não ter sido uma idéia tão boa assim quando Kong escapa de seu cativeiro e espalha a destruição nas ruas da cidade.
Todas as cenas clássicas do filme original estão presentes, exceto a briga de Kong com uma cobra gigante, mas o pobre Kong já briga com tantos outros bichos que a gente até perdoa. Muita gente acha que King Kong é uma história de amor entre Kong e Ann. Com certeza os dois se tornam amigos, mas apaixonados eu acho um pouco demais. No fundo, é uma história sobre a ambição humana. Kong estava lá na dele, vivendo sua vidinha sossegada, até que Denham decidiu, contra o bom-senso e contra as advertências de todos que o cercam, primeiro a ir lá incomodar o povo local, depois a levar Kong para uma civilização onde ele com certeza não teria lugar. E mesmo se você achar que não tem nada disso, e que o filme conta a história de um gorila gigante que mete a porrada em outros bichos gigantes e depois resolve destruir uma metrópole norte-americana, também serve. Fica bom do mesmo jeito.

Kong é o Rei!
* Ele se parece com um gorila de verdade, não com um bonecão. Aliás, eu acho que a maioria dos gorilas de verdade nem faz coisas que o Kong faz.
* Ele mete a porrada em um tiranossauro.
* Ele escala o Empire State Building, e não o World Trade Center, como na versão farofenta da década de 70.
* Mesmo quando Kong não aparece, as seqüências de ação seguram a onda.
* Peter Jackson faz várias homenagens ao filme original, na forma de diálogos.

Kong é o Ruim!
* A parte dos insetos gigantes é nojenta por demais.
* Três horas de filme é meio comprido. Podiam ter cortado a parte dos insetos gigantes.
* Ninguém explica como os marinheiros levam Kong da Ilha da caveira até o barco, e do barco até o teatro. Se bem que ninguém explicava isso no filme original também. Mas podiam ter aproveitado a refilmagem e explicado, ao invés de incluir a cena dos insetos gigantes.
* Eu já mencionei que não gostei da parte dos insetos gigantes?

domingo, janeiro 01, 2006

E, após o tradicional layout de Natal, o tradicional layout de férias! Bem, talvez não tão tradicional, mas como disse um técnico de futebol certa vez, nunca é tarde para começar uma tradição!