Pensamento da Semana
"Ele deve estar fazendo macumba para ganhar..."
De Vovó Lane, quando descobriu que há um cardeal brasileiro entre os candidatos a Papa
quinta-feira, abril 14, 2005
Você... Sabia?
1. O país andino hoje conhecido como Peru recebeu este nome do grande Simón Bolívar, que, ao chegar com seus companheiros ao que hoje é o território peruano, encontrou muitas das aves conhecidas como perus.
2. A expressão coloquial "quebra meu galho" vem do Velho Oeste, quando os criminosos eram colocados montados em cavalos, com as mãos amarradas e uma corda de forca no pescoço, com a outra ponta amarrada a um galho. O intuito era que, quando o cavalo começasse a andar, o criminoso cairia de seu dorso, se enforcando. Quando o criminoso via alguém passando, pedia para que este quebrasse o galho no qual sua corda estava amarrada, para que ele não se enforcasse.
3. A máquina de escrever foi inventada pelo húngaro Qwert Yuiop.
4. O refrigerante Fanta foi criado na Alemanha nazista, quando, devido à escassez de matéria prima provocada pela Segunda Guerra Mundial, a Coca-Cola local teve de fabricar seu refrigerante usando a única fruta disponível - laranjas.
5. O pingue-pongue foi inventado sem querer, em um dia de chuva em Wimbledon, quando dois tenistas, impossibilitados de utilizar a quadra para treinar, decidiram jogar no refeitório, usando uma das mesas para delimitar a área de jogo válida.
6. Apenas uma das assertivas acima é verdadeira. Você saberia dizer qual?
1. O país andino hoje conhecido como Peru recebeu este nome do grande Simón Bolívar, que, ao chegar com seus companheiros ao que hoje é o território peruano, encontrou muitas das aves conhecidas como perus.
2. A expressão coloquial "quebra meu galho" vem do Velho Oeste, quando os criminosos eram colocados montados em cavalos, com as mãos amarradas e uma corda de forca no pescoço, com a outra ponta amarrada a um galho. O intuito era que, quando o cavalo começasse a andar, o criminoso cairia de seu dorso, se enforcando. Quando o criminoso via alguém passando, pedia para que este quebrasse o galho no qual sua corda estava amarrada, para que ele não se enforcasse.
3. A máquina de escrever foi inventada pelo húngaro Qwert Yuiop.
4. O refrigerante Fanta foi criado na Alemanha nazista, quando, devido à escassez de matéria prima provocada pela Segunda Guerra Mundial, a Coca-Cola local teve de fabricar seu refrigerante usando a única fruta disponível - laranjas.
5. O pingue-pongue foi inventado sem querer, em um dia de chuva em Wimbledon, quando dois tenistas, impossibilitados de utilizar a quadra para treinar, decidiram jogar no refeitório, usando uma das mesas para delimitar a área de jogo válida.
6. Apenas uma das assertivas acima é verdadeira. Você saberia dizer qual?
terça-feira, abril 12, 2005
Review Bloguiew... quer dizer, BLOGuil!
Vítima de hoje: O Clã das Adagas Voadoras
O Clã das Adagas Voadoras (no original, Shi Mian Mai Fu, algo como "cercado pelos dez lados") é um espetáculo. Não existe outra palavra para definir este filme. Nem mesmo "filme". Cada luta é milimetricamente coreografada, parece até a abertura das Olimpíadas. Cada golpe, cada gesto, são minuciosamente sincronizados, parece até que estamos assistindo uma animação em CG ao invés de um filme com atores de verdade. Aliás, como o computador fez bem ao cinema chinês: todas aquelas impossibilidades parecem muito mais reais com os novos ângulos de câmera e efeitos especiais. Juntando isso aos belíssimos cenários e figurinos, o resultado é um filme plasticamente impressionante. Até quem não gosta de ver chinesinhos afrontando a lei da gravidade enquanto lutam kung fu vai ter que reconhecer que poucas coisas são tão bonitas quanto Zhang Ziyi no Jogo do Eco. Para falar a verdade, eu saí do cinema com a impressão de que poucas coisas são tão bonitas quanto Zhang Ziyi.
O enredo é meio lugar-comum: na China de antigamente, um grupo de artistas marciais conhecidos como o Clã das Adagas Voadoras se opõe ao governo, que consideram corrupto e falido. Para tanto, eles praticam assassinatos contra agentes governamentais importantes, sempre se utilizando de suas famosas adagas voadoras. Após a morte do líder do clã, a polícia decide aproveitar o momento para infiltrar um de seus capitães entre eles, para acabar com esses terroristas de dentro para fora, já que parece impossível encontrar seu esconderijo. Mais não digo, mas posso adiantar que o que pareceria simples se transforma em um dilema moral violento, na mais ampla acepção da palavra. A história tem uma inverossimilhança aqui ou ali, mas não é nada que não se encontre na maioria dos filmes americanos.
O Clã das Adagas Voadoras está sendo vendido como um novo O Tigre e o Dragão (qual a surpresa? Se até Os Esquecidos foi vendido como um novo O Sexto Sentido!) mas pouco tem a ver com aquele. Mesmo com todas as porradas, espadadas, flechadas e adagadas, este é um filme bem mais introspecto, como é do feitio do diretor Zhang Yimou. Ainda assim, quem gostou de um provavelmente vai gostar do outro. É bom fugir de Hollywood de vez em quando.
Vítima de hoje: O Clã das Adagas Voadoras
O Clã das Adagas Voadoras (no original, Shi Mian Mai Fu, algo como "cercado pelos dez lados") é um espetáculo. Não existe outra palavra para definir este filme. Nem mesmo "filme". Cada luta é milimetricamente coreografada, parece até a abertura das Olimpíadas. Cada golpe, cada gesto, são minuciosamente sincronizados, parece até que estamos assistindo uma animação em CG ao invés de um filme com atores de verdade. Aliás, como o computador fez bem ao cinema chinês: todas aquelas impossibilidades parecem muito mais reais com os novos ângulos de câmera e efeitos especiais. Juntando isso aos belíssimos cenários e figurinos, o resultado é um filme plasticamente impressionante. Até quem não gosta de ver chinesinhos afrontando a lei da gravidade enquanto lutam kung fu vai ter que reconhecer que poucas coisas são tão bonitas quanto Zhang Ziyi no Jogo do Eco. Para falar a verdade, eu saí do cinema com a impressão de que poucas coisas são tão bonitas quanto Zhang Ziyi.
O enredo é meio lugar-comum: na China de antigamente, um grupo de artistas marciais conhecidos como o Clã das Adagas Voadoras se opõe ao governo, que consideram corrupto e falido. Para tanto, eles praticam assassinatos contra agentes governamentais importantes, sempre se utilizando de suas famosas adagas voadoras. Após a morte do líder do clã, a polícia decide aproveitar o momento para infiltrar um de seus capitães entre eles, para acabar com esses terroristas de dentro para fora, já que parece impossível encontrar seu esconderijo. Mais não digo, mas posso adiantar que o que pareceria simples se transforma em um dilema moral violento, na mais ampla acepção da palavra. A história tem uma inverossimilhança aqui ou ali, mas não é nada que não se encontre na maioria dos filmes americanos.
O Clã das Adagas Voadoras está sendo vendido como um novo O Tigre e o Dragão (qual a surpresa? Se até Os Esquecidos foi vendido como um novo O Sexto Sentido!) mas pouco tem a ver com aquele. Mesmo com todas as porradas, espadadas, flechadas e adagadas, este é um filme bem mais introspecto, como é do feitio do diretor Zhang Yimou. Ainda assim, quem gostou de um provavelmente vai gostar do outro. É bom fugir de Hollywood de vez em quando.
Avaliação Final | |
| Cadáveres | 49 |
| Flechas disparadas | 8 |
| Adagas voadoras | 67 |
| Seios à mostra | 0,5 |
| Explosões ensurdecedoras | 1 |
| Afrontas à Lei da Gravidade | 6 |
| Seres inumanos | 0 |
| Intervenções divinas | 3 |
| Nota | 10 |
domingo, abril 10, 2005
Chega de Férias!
Após quase três meses inteiros com o mesmo layout, voltemos à nossa programação normal. E, para inaugurar a nova temporada do BLOGuil, teremos um layout da Order of the Stick, a mais hilária webcomic que eu conheço. Rolem a iniciativa!
Após quase três meses inteiros com o mesmo layout, voltemos à nossa programação normal. E, para inaugurar a nova temporada do BLOGuil, teremos um layout da Order of the Stick, a mais hilária webcomic que eu conheço. Rolem a iniciativa!