Ok, mais um texto que não fui eu quem inventou (Quem sabe a gente não acaba aparecendo na página 2 do caderno de informática do Globo?):
"Isso não é uma brincadeira. Estão usando um novo golpe envolvendo cartões eletrônicos nos caixas dentro de lojas de Conveniência. Passe essa mensagem para o maior número de pessoas que você puder...
A quadrilha age da seguinte forma: primeiro você recebe uma chamada em casa. A pessoa se identifica como sendo um funcionário da companhia de gás e pede para voce ir até a cozinha e acender todas as bocas do fogão simultaneamente. Quando você faz isso, eles dizem que constataram um vazamento perigoso através da rede e informam que o conserto deverá ser efetuado ate o final do dia. Para isso, o técnico irá precisar de seu cartão de banco ou de crédito para limpar as obstruções na tubulação do gás. Pedem para você deixar imediatamente o seu cartão em frente à sua casa (ou edifício) próximo a uma árvore ou arbusto até que o serviço seja concluído, quando o cartão será devolvido. Desavisada, a vítima não acha estranho deixar o cartão na calçada, previamente preparada; enquanto isso, esquilos treinados descem da árvore por um tubo e decoram os números do cartão de crédito e gravam a assinatura no verso de uma placa cuidadosamente preparada com palha e saliva, depois lambem a tarja magnética do cartão e sutilmente o devolvem por debaixo de sua porta. Sem saber de nada, a vítima fica feliz em receber o cartão, mas já é tarde demais.
Outros integrantes do bando, altamente treinados, ligam para sua casa identificando-se como funcionários da empresa de cartões de crédito (ou do seu banco) solicitando que você passe a língua na tarja magnética de seu cartão para um teste de rotina. Desavisada, a pessoa cai em um sono profundo causado por uma enzima presente na saliva dos esquilos. Ao acordar, a vítima sente um forte gosto de peixe na boca. O gosto persiste por dias, deixando a vítima sem esperança de ter seu paladar de volta. Através de uma mala direta, a vítima é informada sobre um novo "spray" para o hálito que está sendo vendido pelo telefone. Sem a menor suspeita de que estão sendo enganadas e já desesperadas com o gosto de peixe que não parece diminuir, a maioria das pessoas acaba por ligar para solicitar o tal produto. É neste momento que a trapaça ocorre.
Ao receber a encomenda, a vítima rompe o lacre da embalagem, libertando ácaros especialmente criados em laboratório que vão aliciar os já existentes em sua casa e instruí-los a roubar seus cigarros. Fora de controle, a vítima procura em vão seu maço de cigarros, a essa altura já em poder dos meliantes, até decidir ir a uma loja de conveniência comprar mais. Mas "eles" já estão lá, disfarçados de frentistas do posto e balconistas. Na loja, avisam que o "ar condicionado da loja está quebrado" e pedem a ajuda da inocente vítima para apertar uma série de botões coloridos e luminosos enquanto um dos funcionários parece manejar ferramentas dentro do aparelho, nos fundos da loja. Completamente cega e hipnotizada, a vítima tem suas roupas amassadas e seu cabelo desarumado. Outros integrantes do bando sujam a pessoa com chocolate e batom, deixando a pessoa deitada de costas no chão da loja de conveniência. Ao sair do transe, a vítima constata seu estado e na maioria das vezes foge desesperada, deixando para trás seu dinheiro e talão de cheques. É preciso muito cuidado.
Casos semelhantes já ocorreram com deficientes visuais que receberam malas diretas em braille solicitando que a pessoa passasse os dedos na superfície de um cartão anexo, sem saber que o cartão tranfere digitais novas para os dedos da vítima. Depois, integrantes do bando roubam bancos e repartições públicas usando luvas com digitais iguais, incriminando os pobres ceguinhos."