Classificados BLOGuil
Tudo bem, esses não fui eu quem inventou, eu recebi por e-mail. Mas é engraçado, então, tá valendo.
ACOMPANHANTES
Lucrécia - Sou uma mulher séria e quero me casar. Procuro homem solteiro, rico, com mais de 65 anos e com problemas de saúde. Tel: 23434556 Bip:1234
CURRICULOS
Dgito curriculum na ora, mais rapido que todos zotros digitadors, pelo presso mais barato. Tel: 2345678.
DETETIVE
Profissional de ótimo gabarito. Sigilo absoluto, qualquer tarefa. Não me procure, eu o encontrarei.
IMÓVEIS
Vendo apartamento com varandão, salão, quartão, banheirão e cozinhão. Tratar com Nelson Ned. Tel: 5432- 1098
DIVERSOS
- Procuropessoaltécnicopararepararbarradeespaço.
- Motoboy psicopata loiro assassino procura jovem para relação curta..
- Vndo máquina d scrvr com falta d uma tcla.
- Precisa-se de namorada com automóvel. As interessadas devem mandar fotografias do automóvel.
- Procuro cão e sogra perdidos. Recompensa, só pelo cão.
TROCA - TROCA
- Adolescente troca caixas de brinquedos por revistas pornográficas.
- Troco caixas de preservativos vagabundos por roupas de bebê.
- Troco sogra por víbora. Pago a diferença.
- Troco pastor alemão por um que fale português
- Troco um lindo Pitbull por mão ortopédica e perna mecânica.
quinta-feira, junho 26, 2003
terça-feira, junho 24, 2003
Seção Exumação
Hoje apresentando: Super Coluna
Ok, Super Trunfo existe até hoje. Mas Super Coluna é uma raridade! Fabricado pelos Brinquedos Coluna (que eu nem sei se ainda existem), a idéia era basicamente a mesma do Super Trunfo: Cartas com a figura de um determinado veículo (carros, aviões, helicópteros, lanchas...) e algumas informações sobre o veículo em questão (RPM, envergadura, autonomia, velocidade máxima... Aliás, foi graças a este jogo que eu descobri o que significavam "RPM", "autonomia" e "envergadura"). Hoje em dia existem uns Super Trunfos modernosos, com temas como Países, Seleções da Copa, Dinossauros, e outras coisas assim. Como dinossauros não possuem RPM, cilindros nem autonomia, eu não sei direito como funciona, mas deixa pra lá.
Pois bem, as tais cartas (cartas mesmo, esse negócio de cards começou bem depois) poderiam ser utilizadas de duas maneiras: Para colecionar ou para jogar. Colecionar era legal, mas o preferido da galera era mesmo jogar. As regras eram bem simples: Munidos de dois baralhos do mesmo tema (não valia carros contra aviões, tinha que ser carros contra carros), cada jogador pegava a carta do topo de seu baralho. O jogador que tivesse ganho a última rodada anunciava uma característica do veículo, como, por exemplo, RPM. Se a carta do outro jogador tivesse um RPM menor, quem anunciou o RPM ganhava a carta. Se o RPM do desafiado fosse maior, o desafiante é que perdia a carta. Se fosse igual, as duas iam pra cima da mesa, e começava uma nova rodada, onde quem ganhasse levava as quatro cartas. A carta conhecida como "Super Trunfo" (ou, nesse caso, "Super Coluna") ganhava de todas as outras não interessando seus valores, menos de algumas que eu não me lembro direito quais, mas desconfio que fossem as do grupo que terminava em "1", como A1, B1, C1 e D1. Aliás, essa era uma das coisas mais legais do jogo: Você anunciava "velocidade máxima, 100 km/h", aí o oponente retrucava "Super Trunfo!", todo feliz e satisfeito, crente que ia ganhar, só pra ouvir você dizer "B1! Iááááááááááááááááááááá!".
Falando nisso, existiam duas maneiras de se jogar essa joça, a "boa" e a "ruim". Na maneira boa, se usava um baralho só, e no fim do jogo as cartas voltavam para o dono, não importa se ele ganhou ou perdeu. Na maneira ruim, cada um jogava com seu próprio baralho, e o vencedor ficava com o baralho do perdedor, que ainda tinha que ouvir um esporro do pai, porque esse negócio era caro e não era para dar pros outros.
Eu arrumei uma maneira infalível de jamais perder meus baralhos em um jogo ruim: só jogava da maneira boa.
Hoje apresentando: Super Coluna
Ok, Super Trunfo existe até hoje. Mas Super Coluna é uma raridade! Fabricado pelos Brinquedos Coluna (que eu nem sei se ainda existem), a idéia era basicamente a mesma do Super Trunfo: Cartas com a figura de um determinado veículo (carros, aviões, helicópteros, lanchas...) e algumas informações sobre o veículo em questão (RPM, envergadura, autonomia, velocidade máxima... Aliás, foi graças a este jogo que eu descobri o que significavam "RPM", "autonomia" e "envergadura"). Hoje em dia existem uns Super Trunfos modernosos, com temas como Países, Seleções da Copa, Dinossauros, e outras coisas assim. Como dinossauros não possuem RPM, cilindros nem autonomia, eu não sei direito como funciona, mas deixa pra lá.
Pois bem, as tais cartas (cartas mesmo, esse negócio de cards começou bem depois) poderiam ser utilizadas de duas maneiras: Para colecionar ou para jogar. Colecionar era legal, mas o preferido da galera era mesmo jogar. As regras eram bem simples: Munidos de dois baralhos do mesmo tema (não valia carros contra aviões, tinha que ser carros contra carros), cada jogador pegava a carta do topo de seu baralho. O jogador que tivesse ganho a última rodada anunciava uma característica do veículo, como, por exemplo, RPM. Se a carta do outro jogador tivesse um RPM menor, quem anunciou o RPM ganhava a carta. Se o RPM do desafiado fosse maior, o desafiante é que perdia a carta. Se fosse igual, as duas iam pra cima da mesa, e começava uma nova rodada, onde quem ganhasse levava as quatro cartas. A carta conhecida como "Super Trunfo" (ou, nesse caso, "Super Coluna") ganhava de todas as outras não interessando seus valores, menos de algumas que eu não me lembro direito quais, mas desconfio que fossem as do grupo que terminava em "1", como A1, B1, C1 e D1. Aliás, essa era uma das coisas mais legais do jogo: Você anunciava "velocidade máxima, 100 km/h", aí o oponente retrucava "Super Trunfo!", todo feliz e satisfeito, crente que ia ganhar, só pra ouvir você dizer "B1! Iááááááááááááááááááááá!".
Falando nisso, existiam duas maneiras de se jogar essa joça, a "boa" e a "ruim". Na maneira boa, se usava um baralho só, e no fim do jogo as cartas voltavam para o dono, não importa se ele ganhou ou perdeu. Na maneira ruim, cada um jogava com seu próprio baralho, e o vencedor ficava com o baralho do perdedor, que ainda tinha que ouvir um esporro do pai, porque esse negócio era caro e não era para dar pros outros.
Eu arrumei uma maneira infalível de jamais perder meus baralhos em um jogo ruim: só jogava da maneira boa.