sábado, dezembro 31, 2005
terça-feira, dezembro 27, 2005
domingo, dezembro 25, 2005
quinta-feira, dezembro 22, 2005
Curso de Idiomas BLOGuil
Contando de um a dez!
Contando de um a dez!
1 | one | un | eins | uno | uno |
2 | two | deux | zwei | dos | due |
3 | three | trois | drei | tres | tre |
4 | four | quatre | vier | cuatro | quattro |
5 | five | cinq | fünf | cinco | cinque |
6 | six | six | sechs | seis | sei |
7 | seven | sept | sieben | siete | sette |
8 | eight | huit | acht | ocho | otto |
9 | nine | neuf | neun | nueve | nove |
10 | ten | dix | zehn | diez | dieci |
1 | een | odin | ichi | yi | ena |
2 | twee | dva | ni | er | dio |
3 | drie | tri | san | san | tria |
4 | vier | chetyrye | yon | si | tessera |
5 | vijf | pyat | go | wu | pente |
6 | zes | shest | roku | liu | exi |
7 | zefen | syem | nana | qi | epta |
8 | acht | vosyem | hachi | ba | okto |
9 | negen | dyevyat | kyuu | jiu | ennea |
10 | tien | dyesyat | juu | shi | deka |
1 | il | en | üks | jeden | unu |
2 | i | två | kaks | dwa | doi |
3 | sam | tre | kolm | trzy | trei |
4 | sa | fyra | neli | cztery | patru |
5 | o | fem | viis | piec | cinci |
6 | yuk | sex | kuus | szesc | sase |
7 | chil | sju | seitse | siedem | sapte |
8 | pal | åtta | kaheksa | osiem | opt |
9 | gu | nio | üheksa | dziewiec | noua |
10 | sip | tio | kümme | dziesiec | zece |
terça-feira, dezembro 20, 2005
Você ... Sabia?
1. Na versão original em inglês, o mesmo dublador, Mel Blanc, fazia as vozes de Pernalonga, Patolino, Gaguinho, Eufrazino, Marvin o Marciano, Ligeirinho, Papa-Léguas, Frajola, Frajolinha, Piu-Piu, Taz, Pepe Le Gambá, Penélope, Frangolino, Wily Coyote e o cachorro Sam. Mel Blanc ainda dublou Barney Rubble, Dino, Sr. Spacely, Speedy Buggy, Hardy Ha-Ha, o Esquilo Secreto, o Pica-Pau, Heathcliff, e assumiu a voz de Hortelino Trocaletras após a morte de Arthur Q. Bryan, o dublador original. Mel Blanc morreu em 1989, e desde então diferentes dubladores assumiram estes personagens.
2. Água quente congela mais depressa que água fria.
3. O nome completo de Bruna Lombardi é Bruna Patrícia Maria Teresa Romilda Lombardi.
4. A bola de futebol utilizada nas três primeiras Copas não era impermeável. Por conta disso, quando molhada, chegava a pesar 3Kg.
5. O escorpião só precisa comer uma vez por ano.
1. Na versão original em inglês, o mesmo dublador, Mel Blanc, fazia as vozes de Pernalonga, Patolino, Gaguinho, Eufrazino, Marvin o Marciano, Ligeirinho, Papa-Léguas, Frajola, Frajolinha, Piu-Piu, Taz, Pepe Le Gambá, Penélope, Frangolino, Wily Coyote e o cachorro Sam. Mel Blanc ainda dublou Barney Rubble, Dino, Sr. Spacely, Speedy Buggy, Hardy Ha-Ha, o Esquilo Secreto, o Pica-Pau, Heathcliff, e assumiu a voz de Hortelino Trocaletras após a morte de Arthur Q. Bryan, o dublador original. Mel Blanc morreu em 1989, e desde então diferentes dubladores assumiram estes personagens.
2. Água quente congela mais depressa que água fria.
3. O nome completo de Bruna Lombardi é Bruna Patrícia Maria Teresa Romilda Lombardi.
4. A bola de futebol utilizada nas três primeiras Copas não era impermeável. Por conta disso, quando molhada, chegava a pesar 3Kg.
5. O escorpião só precisa comer uma vez por ano.
domingo, dezembro 18, 2005
Jogos que ninguém nunca ouviu falar
The Simpsons
Ok, talvez eu esteja exagerando, e bastante gente já tenha ouvido falar nesse. Mesmo assim, de todos os jogos dos Simpsons, este é o mais obscuro, já que jamais teve uma versão para consoles. O que é uma pena, pois, na minha opinião, é o melhor jogo da família amarela de Springfield que existe.
Lançado em 1991 pela Konami, o jogo é em estilo beat 'em up, o famoso "porrada com fase". O jogador pode escolher entre quatro membros da família Simpson - Marge, Homer, Bart ou Lisa - que têm por missão salvar a bebê Maggie, que foi seqüestrada por Smithers, o secretário do Sr. Burns, depois que este roubou um diamante de uma joalheria, que Maggie confundiu com sua chupeta e pôs na boca. Marge usa como arma um aspirador de pó, Bart seu skate, Lisa uma corda de pular, e Homer sai socando todo mundo mesmo.
Como vocês podem ver, o jogo não é muito fiel à série - afinal, Smithers não sai por aí roubando os outros, e Lisa não é muito famosa por meter a porrada em vilões para resgatar sua irmãzinha. Ainda assim, as sete coloridas e divertidas fases em diversos locais de Springfield, com gráficos muito semelhantes ao desenho, compensam estes erros.
Praticamente todos os personagens do desenho fazem "aparições especiais" durante as fases, mas, infelizmente, os chefes são genéricos, como um lutador de luta livre ou um dançarino de Kabuki. As exceções são os dois últimos, Smithers e o Sr. Burns, em uma armadura nuclear capaz de disparar bombas. Na minha opinião, ficaria mais divertido se outros personagens fossem também chefes, como Sideshow Bob na fase do estúdio de TV, ou Barney na fase da Taverna do Moe.
Como já foi dito, este jogo só existe nos arcades - e o único lugar onde eu jogava era no Barra Shopping, embora eu ache que lá já não tem mais. Talvez por encerramento do contrato que lhe dava os direitos, a Konami nunca o lançou para nenhum console. Nos arcades, existiam três versões, uma para quatro jogadores simultâneos (a que eu jogava), e duas para dois jogadores simultâneos, sendo uma "mais fácil", com uma barra de energia maior e menos oponentes.
The Simpsons
Ok, talvez eu esteja exagerando, e bastante gente já tenha ouvido falar nesse. Mesmo assim, de todos os jogos dos Simpsons, este é o mais obscuro, já que jamais teve uma versão para consoles. O que é uma pena, pois, na minha opinião, é o melhor jogo da família amarela de Springfield que existe.
Lançado em 1991 pela Konami, o jogo é em estilo beat 'em up, o famoso "porrada com fase". O jogador pode escolher entre quatro membros da família Simpson - Marge, Homer, Bart ou Lisa - que têm por missão salvar a bebê Maggie, que foi seqüestrada por Smithers, o secretário do Sr. Burns, depois que este roubou um diamante de uma joalheria, que Maggie confundiu com sua chupeta e pôs na boca. Marge usa como arma um aspirador de pó, Bart seu skate, Lisa uma corda de pular, e Homer sai socando todo mundo mesmo.
Como vocês podem ver, o jogo não é muito fiel à série - afinal, Smithers não sai por aí roubando os outros, e Lisa não é muito famosa por meter a porrada em vilões para resgatar sua irmãzinha. Ainda assim, as sete coloridas e divertidas fases em diversos locais de Springfield, com gráficos muito semelhantes ao desenho, compensam estes erros.
Praticamente todos os personagens do desenho fazem "aparições especiais" durante as fases, mas, infelizmente, os chefes são genéricos, como um lutador de luta livre ou um dançarino de Kabuki. As exceções são os dois últimos, Smithers e o Sr. Burns, em uma armadura nuclear capaz de disparar bombas. Na minha opinião, ficaria mais divertido se outros personagens fossem também chefes, como Sideshow Bob na fase do estúdio de TV, ou Barney na fase da Taverna do Moe.
Como já foi dito, este jogo só existe nos arcades - e o único lugar onde eu jogava era no Barra Shopping, embora eu ache que lá já não tem mais. Talvez por encerramento do contrato que lhe dava os direitos, a Konami nunca o lançou para nenhum console. Nos arcades, existiam três versões, uma para quatro jogadores simultâneos (a que eu jogava), e duas para dois jogadores simultâneos, sendo uma "mais fácil", com uma barra de energia maior e menos oponentes.
quinta-feira, dezembro 15, 2005
Review Bloguiew... er, BLOGuil!
Vítima de Hoje: As Crônicas de Nárnia: o Leão, a Feiticeira e o Guarda-Roupa
Este filme anda sendo definido, inclusive por seu próprio diretor, como uma mistura de Senhor dos Anéis com Harry Potter. Bem, se "Senhor dos Anéis" significa "terra povoada por criaturas fantásticas" e "Harry Potter" significa "crianças protagonistas", é isso mesmo. Mas eu acho que não podemos simplificar tanto assim. Além do mais, as crianças nem têm poderes mágicos.
Baseado no primeiro livro das Crônicas de Nárnia (embora, cronologicamente, seja a segunda aventura), escritas pelo irlandês C.S. Lewis entre 1950 e 1956, o filme é ambientado durante a Segunda Guerra Mundial, quando uma mãe (Judy McIntosh), preocupada com os bombardeios alemães a Londres, manda seus quatro filhos, Pedro (William Moseley), Susana (Anna Popplewell), Edmundo (Skandar Keynes) e Lúcia (Georgie Henley), para o interior, para morar com um professor meio biruta (Jim Broadbent). Durante uma brincadeira de esconde-esconde, Lúcia acaba entrando em um enorme guarda-roupa abandonado no segundo andar, e descobre que o mesmo serve de portal para o mundo mágico de Nárnia, uma terra habitada por faunos, centauros, minotauros, ciclopes, grifos e todo tipo de criatura fantástica. Eventualmente, todos os quatro irmãos vão parar em Nárnia, e descobrem que o lugar está enfrentando um inverno de 100 anos, causado por Jadis, a Feiticeira Branca (Tilda Swinton), que usurpou o trono e se autoproclamou Rainha de Nárnia. Segundo uma antiga profecia, quatro humanos (raça inexistente no local) seriam os responsáveis por derrotá-la e trazer a paz de volta ao Reino. Perseguidas por Jadis, as crianças se aliam ao leão Aslam (Liam Neeson), que está reunindo um exército para enfrentar a Feiticeira e libertar Nárnia de uma vez por todas.
O filme é claramente direcionado ao público infantil, mais até do que Harry Potter, mas isso não chega a ser um demérito. A história não traz reviravoltas, nem nenhuma parte obscura, o que deixa bastante tempo para aproveitar o belo cenário e a tonelada de efeitos especiais que enfiaram no filme. Nárnia é um filme muito bonito, muito divertido, e com uma grande vantagem tanto sobre O Senhor dos Anéis, quanto sobre Harry Potter: tem um final. Ninguém vai precisar esperar quinze anos para saber como o filme termina.
Vítima de Hoje: As Crônicas de Nárnia: o Leão, a Feiticeira e o Guarda-Roupa
Este filme anda sendo definido, inclusive por seu próprio diretor, como uma mistura de Senhor dos Anéis com Harry Potter. Bem, se "Senhor dos Anéis" significa "terra povoada por criaturas fantásticas" e "Harry Potter" significa "crianças protagonistas", é isso mesmo. Mas eu acho que não podemos simplificar tanto assim. Além do mais, as crianças nem têm poderes mágicos.
Baseado no primeiro livro das Crônicas de Nárnia (embora, cronologicamente, seja a segunda aventura), escritas pelo irlandês C.S. Lewis entre 1950 e 1956, o filme é ambientado durante a Segunda Guerra Mundial, quando uma mãe (Judy McIntosh), preocupada com os bombardeios alemães a Londres, manda seus quatro filhos, Pedro (William Moseley), Susana (Anna Popplewell), Edmundo (Skandar Keynes) e Lúcia (Georgie Henley), para o interior, para morar com um professor meio biruta (Jim Broadbent). Durante uma brincadeira de esconde-esconde, Lúcia acaba entrando em um enorme guarda-roupa abandonado no segundo andar, e descobre que o mesmo serve de portal para o mundo mágico de Nárnia, uma terra habitada por faunos, centauros, minotauros, ciclopes, grifos e todo tipo de criatura fantástica. Eventualmente, todos os quatro irmãos vão parar em Nárnia, e descobrem que o lugar está enfrentando um inverno de 100 anos, causado por Jadis, a Feiticeira Branca (Tilda Swinton), que usurpou o trono e se autoproclamou Rainha de Nárnia. Segundo uma antiga profecia, quatro humanos (raça inexistente no local) seriam os responsáveis por derrotá-la e trazer a paz de volta ao Reino. Perseguidas por Jadis, as crianças se aliam ao leão Aslam (Liam Neeson), que está reunindo um exército para enfrentar a Feiticeira e libertar Nárnia de uma vez por todas.
O filme é claramente direcionado ao público infantil, mais até do que Harry Potter, mas isso não chega a ser um demérito. A história não traz reviravoltas, nem nenhuma parte obscura, o que deixa bastante tempo para aproveitar o belo cenário e a tonelada de efeitos especiais que enfiaram no filme. Nárnia é um filme muito bonito, muito divertido, e com uma grande vantagem tanto sobre O Senhor dos Anéis, quanto sobre Harry Potter: tem um final. Ninguém vai precisar esperar quinze anos para saber como o filme termina.
Avaliação Final | |
Leões | 1 |
Feiticeiras | 1 |
Guarda-roupas | 1 |
Explosões ensurdecedoras | 1 |
Seres inumanos | Todos, menos 7 |
Intervenções divinas | 2 |
Nota | 9 |
terça-feira, dezembro 13, 2005
Seção Exumação
Hoje apresentando: Defensores da Terra!
Produzido em 1986 pela Marvel, Defensores da Terra era um desenho curioso. Ele não tinha personagens da Marvel, mas sim heróis do King's Feature Syndicate, um famoso sindicato de quadrinhistas dos EUA, responsável pela licença do Recruta Zero e do Popeye, dentre outras tiras famosas produzidas especialmente para os jornais. Os Defensores da Terra eram uma espécie de Liga da Justiça dos heróis da King's. Mas calma, nem o Recruta Zero nem o Marinheiro Popeye estavam dentre eles. Eram super-heróis mesmo.
Ainda assim, era uma equipe bastante improvável, composta por Flash Gordon, o herói espacial; Mandrake, o poderoso mágico ilusionista; Lothar, seu fiel ajudante; e o Fantasma, o Espírito-que-Anda, protetor das selvas africanas. Deve ter dado muita dor de cabeça arrumar uma história onde pudessem ser reunidos um herói futurista, um mágico urbano e um defensor das selvas africanas.
Se a equipe tivesse ficado por aí, tudo bem, mas todo desenho dos anos 80 precisava de crianças e mascotes. Neste, eles vieram na forma de três adolescentes, Rick Gordon, filho de Flash; LJ (de Lothar Junior), filho de Lothar; e Jedda Walker, filha do Fantasma; mais uma criança órfã chamada Kshin, que costumava acompanhar Mandrake em suas viagens, e um alienígena que servia de bicho de estimação para Kshin.
O desenho é ambientado em 2015, quando Ming, o Impiedoso (arquiinimigo de Flash Gordon, para os que passaram os últimos anos no planeta Mongo) decide conquistar a Terra. Flash então vem atrás, e recruta Mandrake e o Fantasma para ajudá-lo. As crianças vêm de bônus.
Defensores da Terra não conseguiu trazer novos fãs para estes heróis "clássicos", e ainda despertou a ira dos fãs antigos, devido a muitas diferenças entre os personagens do desenho e os originais. Ming, por exemplo, era verde, e Mandrake, que nos quadrinhos só tem poderes hipnóticos, ganhou toda uma gama de superpoderes mágicos. O resultado foi que o desenho só teve uma temporada. Em 1987 a Marvel Comics lançou uma revista em quadrinhos com o grupo, mas esta só durou quatro edições.
Hoje apresentando: Defensores da Terra!
Produzido em 1986 pela Marvel, Defensores da Terra era um desenho curioso. Ele não tinha personagens da Marvel, mas sim heróis do King's Feature Syndicate, um famoso sindicato de quadrinhistas dos EUA, responsável pela licença do Recruta Zero e do Popeye, dentre outras tiras famosas produzidas especialmente para os jornais. Os Defensores da Terra eram uma espécie de Liga da Justiça dos heróis da King's. Mas calma, nem o Recruta Zero nem o Marinheiro Popeye estavam dentre eles. Eram super-heróis mesmo.
Ainda assim, era uma equipe bastante improvável, composta por Flash Gordon, o herói espacial; Mandrake, o poderoso mágico ilusionista; Lothar, seu fiel ajudante; e o Fantasma, o Espírito-que-Anda, protetor das selvas africanas. Deve ter dado muita dor de cabeça arrumar uma história onde pudessem ser reunidos um herói futurista, um mágico urbano e um defensor das selvas africanas.
Se a equipe tivesse ficado por aí, tudo bem, mas todo desenho dos anos 80 precisava de crianças e mascotes. Neste, eles vieram na forma de três adolescentes, Rick Gordon, filho de Flash; LJ (de Lothar Junior), filho de Lothar; e Jedda Walker, filha do Fantasma; mais uma criança órfã chamada Kshin, que costumava acompanhar Mandrake em suas viagens, e um alienígena que servia de bicho de estimação para Kshin.
O desenho é ambientado em 2015, quando Ming, o Impiedoso (arquiinimigo de Flash Gordon, para os que passaram os últimos anos no planeta Mongo) decide conquistar a Terra. Flash então vem atrás, e recruta Mandrake e o Fantasma para ajudá-lo. As crianças vêm de bônus.
Defensores da Terra não conseguiu trazer novos fãs para estes heróis "clássicos", e ainda despertou a ira dos fãs antigos, devido a muitas diferenças entre os personagens do desenho e os originais. Ming, por exemplo, era verde, e Mandrake, que nos quadrinhos só tem poderes hipnóticos, ganhou toda uma gama de superpoderes mágicos. O resultado foi que o desenho só teve uma temporada. Em 1987 a Marvel Comics lançou uma revista em quadrinhos com o grupo, mas esta só durou quatro edições.
domingo, dezembro 11, 2005
domingo, dezembro 04, 2005
Atlas BLOGuil
Mostrando lugares que não estão no mapa
Destino de Hoje: Mustakilliq Maydoni
A foto acima retrata Mustakilliq Maydoni, localizado em Tashkent, capital do Uzbequistão. Mas o que seria Mustakilliq Maydoni? Um palácio das mil e uma noites? Um hotel suntuoso, como aqueles do Oriente Médio? A casa de algum ricaço? Nada disso. Acreditem ou não, Mustakilliq Maydoni é nada mais, nada menos, que uma estação de metrô.
Inaugurado em 1980, o metrô de Tashkent é o único da Ásia Central, e um dos mais rápidos, limpos e seguros da ex-URSS. É composto de duas linhas, a Uzbek, com 11 estações, e a Chilanzar, com 12. A transferência entre linhas é feita na estação de Navoi, comum às duas. Uma terceira linha, a Yunusabad, que fará conexão com as outras duas em uma estação de cada, está prevista para inaugurar em breve.
A estação de Mustakilliq Maydoni faz parte da linha Chilanzar, a mais utilizada das duas. Inaugurada em 1981, ela é totalmente feita em mármore, com um desenho arquitetônico que busca imitar os palácios uzbeques. Tal requinte não é exclusividade desta estação, embora com certeza esta seja a mais suntuosa: a estação de Pakhtakor também possui muito mármore, e praticamente todas as estações possuem detalhes parecidos.
Devido a suas quailidades, o metrô de Tashkent se tornou atração turística, e é motivo de orgulho para a população local.
Mostrando lugares que não estão no mapa
Destino de Hoje: Mustakilliq Maydoni
A foto acima retrata Mustakilliq Maydoni, localizado em Tashkent, capital do Uzbequistão. Mas o que seria Mustakilliq Maydoni? Um palácio das mil e uma noites? Um hotel suntuoso, como aqueles do Oriente Médio? A casa de algum ricaço? Nada disso. Acreditem ou não, Mustakilliq Maydoni é nada mais, nada menos, que uma estação de metrô.
Inaugurado em 1980, o metrô de Tashkent é o único da Ásia Central, e um dos mais rápidos, limpos e seguros da ex-URSS. É composto de duas linhas, a Uzbek, com 11 estações, e a Chilanzar, com 12. A transferência entre linhas é feita na estação de Navoi, comum às duas. Uma terceira linha, a Yunusabad, que fará conexão com as outras duas em uma estação de cada, está prevista para inaugurar em breve.
A estação de Mustakilliq Maydoni faz parte da linha Chilanzar, a mais utilizada das duas. Inaugurada em 1981, ela é totalmente feita em mármore, com um desenho arquitetônico que busca imitar os palácios uzbeques. Tal requinte não é exclusividade desta estação, embora com certeza esta seja a mais suntuosa: a estação de Pakhtakor também possui muito mármore, e praticamente todas as estações possuem detalhes parecidos.
Devido a suas quailidades, o metrô de Tashkent se tornou atração turística, e é motivo de orgulho para a população local.
quinta-feira, dezembro 01, 2005
Aumente seu pênis!
Fato: ninguém gosta de spam. Talvez nem mesmo os spammers. Eu tenho uma conta de e-mail do BOL que costuma receber uns 20 e-mails por dia. Quem dera eu fosse tão popular, mas, em um dia comum, todos eles são spam. É claro que eu deleto tudo sem clicar em nenhum, mas ainda assim eu tenho que dar uma lida nos assuntos para ver se, eventualmente, algum deles é para mim mesmo. Hoje, compartilharei cinco pérolas de assunto de spam com vocês. Elas têm pequenas variações, mas a idéia central é sempre a mesma: chamar sua atenção para que você clique em um link suspeito.
5. Compre V!agra - Eu não gostaria de viver em um mundo onde 100% das pessoas está insatisfeita com sua vida sexual. Este é o mundo dos spammers, já que aparentemente eles crêem que, ao ver qualquer e-mail que prometa um pênis maior, um orgasmo mais intenso, ou qualquer outra coisa capaz de transformar sua insípida performance em um filme pornô holandês, o usuário desesperadamente clicará em qualquer link que venha lá dentro. Alguns de nós, porém, não se deixam seduzir tão facilmente, e até mesmo incluem palavras como "pênis", "orgasmo" e "viagra" na lista dos spams. A solução encontrada pelos chatonildos foi substituir letras por núimeros e outros símbolos, para que o anti-spam não identifique as palavras e as deixe passar. Estou curioso para ver o que eles farão quando começarmos a adicionar a palavra "compre".
4. Sua mulher está lhe traindo - O melhor deste spam é o remetente: "um amigo". Tal e-mail promete provas cabais de que você é o mais novo corno da cidade, na prova de fotos que invariavelmente não vêm anexadas ao e-mail, tendo você que clicar em um suposto link para vê-las. Aparentemente, "nosso amigo" vive em uma sociedade liberal, pois até mesmo mulheres recebem este e-mail.
3. Temos seus antepassados - Segundo a Débbby, eles seqüestraram nossos antepassados, e agora querem resgate.
2. Re: Minha pergunta - Se algum dia eu fizer uma pergunta a um atendimento por e-mail qualquer, com certeza o assunto não será "minha pergunta". E sou capaz de apostar que, mesmo que seja, o atendimento não fará simplesmente um reply, o que adicionaria um "Re:" ao assunto antes dele voltar para mim. O mais impressionante neste e-mail é que, para ver a resposta à minha pergunta inexistente, eu tenho que clicar em um link. Isto já está ficando repetitivo.
1. Cenas de sexo explícito jamais vistas! Clique se tiver coragem! - Realmente é preciso muita coragem, pois deve ter um anexo cheio de trojans, phishing, adwares, spywares, e talvez até sífilis.
Fato: ninguém gosta de spam. Talvez nem mesmo os spammers. Eu tenho uma conta de e-mail do BOL que costuma receber uns 20 e-mails por dia. Quem dera eu fosse tão popular, mas, em um dia comum, todos eles são spam. É claro que eu deleto tudo sem clicar em nenhum, mas ainda assim eu tenho que dar uma lida nos assuntos para ver se, eventualmente, algum deles é para mim mesmo. Hoje, compartilharei cinco pérolas de assunto de spam com vocês. Elas têm pequenas variações, mas a idéia central é sempre a mesma: chamar sua atenção para que você clique em um link suspeito.
5. Compre V!agra - Eu não gostaria de viver em um mundo onde 100% das pessoas está insatisfeita com sua vida sexual. Este é o mundo dos spammers, já que aparentemente eles crêem que, ao ver qualquer e-mail que prometa um pênis maior, um orgasmo mais intenso, ou qualquer outra coisa capaz de transformar sua insípida performance em um filme pornô holandês, o usuário desesperadamente clicará em qualquer link que venha lá dentro. Alguns de nós, porém, não se deixam seduzir tão facilmente, e até mesmo incluem palavras como "pênis", "orgasmo" e "viagra" na lista dos spams. A solução encontrada pelos chatonildos foi substituir letras por núimeros e outros símbolos, para que o anti-spam não identifique as palavras e as deixe passar. Estou curioso para ver o que eles farão quando começarmos a adicionar a palavra "compre".
4. Sua mulher está lhe traindo - O melhor deste spam é o remetente: "um amigo". Tal e-mail promete provas cabais de que você é o mais novo corno da cidade, na prova de fotos que invariavelmente não vêm anexadas ao e-mail, tendo você que clicar em um suposto link para vê-las. Aparentemente, "nosso amigo" vive em uma sociedade liberal, pois até mesmo mulheres recebem este e-mail.
3. Temos seus antepassados - Segundo a Débbby, eles seqüestraram nossos antepassados, e agora querem resgate.
2. Re: Minha pergunta - Se algum dia eu fizer uma pergunta a um atendimento por e-mail qualquer, com certeza o assunto não será "minha pergunta". E sou capaz de apostar que, mesmo que seja, o atendimento não fará simplesmente um reply, o que adicionaria um "Re:" ao assunto antes dele voltar para mim. O mais impressionante neste e-mail é que, para ver a resposta à minha pergunta inexistente, eu tenho que clicar em um link. Isto já está ficando repetitivo.
1. Cenas de sexo explícito jamais vistas! Clique se tiver coragem! - Realmente é preciso muita coragem, pois deve ter um anexo cheio de trojans, phishing, adwares, spywares, e talvez até sífilis.
domingo, novembro 27, 2005
Seção Exumação
Hoje apresentando: Moving Sound Philips!
Até umas décadas atrás, eram raros os produtos desenvolvidos especialmente para adolescentes. Existiam produtos para crianças, para adultos, e um ou outro que era classificado como para "jovens", mas dificilmente você encontraria uma linha teen, algo tão comum nos dias de hoje. Acho que o primeiro produto lançado especificamente com essa gente entre 14 e 18 anos em mente (embora a cada ano a adolescência comece mais cedo, e o Fantástico já ache que uma menina de 11 anos é uma adolescente) foram os tênis All Star, embora algumas propagandas fossem muito mais focadas nas crianças ("All Star / Fácil de calçar / Zip zap plóin"). De qualquer forma, filão aberto, o mercado foi inundado com tudo o que já existia, só que mais colorido e estiloso, tentando fazer as pós-crianças torrarem sua mesada e pedir mais. Dentre estes produtos estava a linha Moving Sound.
Sim, eram rádios. Sim, com toca-fitas. Sim, essencialmente idênticos a zilhões que já existiam por aí. Só que eram coloridos, estilosos e com nomes bonitinhos. No fundo, a mensagem era: para que ter um rádio preto careta se você pode ter um Moving Sound? A propaganda, aliás, mostrava um bando de jovens ao som de Pump Up the Jam, do até então desconhecido Technotronic, fazendo as maiores peripécias com seus rádios. Tinha até um cara tomando banho com o dele.
Aliás, eles não se chamavam Moving Sound à toa. Todos os quatro modelos da linha eram totalmente portáteis e fáceis de se carregar para lá e para cá, ao custo de muitas pilhas. Eu mesmo tive um que acabou não se tornando tão Moving assim depois que eu descobri que era mais econômico mantê-lo na tomada.
O modelo que eu tinha era o Berlin, o segundo mais caro. Não que eu quisesse esbanjar, mas o mais caro era muito mais caro, e os mais baratos me pareceram aquém de minhas necessidades. O modelo Berlin era em formato de pão de forma (ou muro, para fazer uma alusão ao Muro de Berlim), com uma alcinha em uma das extremidades. Contava com dois auto-falantes estéreo, um deck toca-fitas e rádio. Acima dele, só o modelo Paris, representado na foto aí em cima, bem maior, mais potente, e com dois decks toca-fitas, mas essencialmente a mesma coisa. Repare que nenhum dos dois modelos tinha CD player, algo ainda engatinhando no mercado da época.
Os outros dois modelos eram walkmans, um proprio para fitas K7, outro para CDs. Não me lembro os nomes, mas tenho quase certeza de que um deles se chamava Rome. Menorzinhos e mais baratos, eram também mais Moving que os outros dois, mas não tinham auto-falantes, só fones de ouvido, e o "CDman" não tinha rádio.
Sendo uma série limitada, os Moving Sound venderam por pouco tempo. Hoje em dia você ainda pode achar um em um site de leilões ou em uma loja de usados. Mas acho que compensa mais comprar um preto e pintar de cinza com detalhes coloridos. Só vão ficar faltando os botões estilosos.
Hoje apresentando: Moving Sound Philips!
Até umas décadas atrás, eram raros os produtos desenvolvidos especialmente para adolescentes. Existiam produtos para crianças, para adultos, e um ou outro que era classificado como para "jovens", mas dificilmente você encontraria uma linha teen, algo tão comum nos dias de hoje. Acho que o primeiro produto lançado especificamente com essa gente entre 14 e 18 anos em mente (embora a cada ano a adolescência comece mais cedo, e o Fantástico já ache que uma menina de 11 anos é uma adolescente) foram os tênis All Star, embora algumas propagandas fossem muito mais focadas nas crianças ("All Star / Fácil de calçar / Zip zap plóin"). De qualquer forma, filão aberto, o mercado foi inundado com tudo o que já existia, só que mais colorido e estiloso, tentando fazer as pós-crianças torrarem sua mesada e pedir mais. Dentre estes produtos estava a linha Moving Sound.
Sim, eram rádios. Sim, com toca-fitas. Sim, essencialmente idênticos a zilhões que já existiam por aí. Só que eram coloridos, estilosos e com nomes bonitinhos. No fundo, a mensagem era: para que ter um rádio preto careta se você pode ter um Moving Sound? A propaganda, aliás, mostrava um bando de jovens ao som de Pump Up the Jam, do até então desconhecido Technotronic, fazendo as maiores peripécias com seus rádios. Tinha até um cara tomando banho com o dele.
Aliás, eles não se chamavam Moving Sound à toa. Todos os quatro modelos da linha eram totalmente portáteis e fáceis de se carregar para lá e para cá, ao custo de muitas pilhas. Eu mesmo tive um que acabou não se tornando tão Moving assim depois que eu descobri que era mais econômico mantê-lo na tomada.
O modelo que eu tinha era o Berlin, o segundo mais caro. Não que eu quisesse esbanjar, mas o mais caro era muito mais caro, e os mais baratos me pareceram aquém de minhas necessidades. O modelo Berlin era em formato de pão de forma (ou muro, para fazer uma alusão ao Muro de Berlim), com uma alcinha em uma das extremidades. Contava com dois auto-falantes estéreo, um deck toca-fitas e rádio. Acima dele, só o modelo Paris, representado na foto aí em cima, bem maior, mais potente, e com dois decks toca-fitas, mas essencialmente a mesma coisa. Repare que nenhum dos dois modelos tinha CD player, algo ainda engatinhando no mercado da época.
Os outros dois modelos eram walkmans, um proprio para fitas K7, outro para CDs. Não me lembro os nomes, mas tenho quase certeza de que um deles se chamava Rome. Menorzinhos e mais baratos, eram também mais Moving que os outros dois, mas não tinham auto-falantes, só fones de ouvido, e o "CDman" não tinha rádio.
Sendo uma série limitada, os Moving Sound venderam por pouco tempo. Hoje em dia você ainda pode achar um em um site de leilões ou em uma loja de usados. Mas acho que compensa mais comprar um preto e pintar de cinza com detalhes coloridos. Só vão ficar faltando os botões estilosos.
quarta-feira, novembro 23, 2005
Curso de Idiomas BLOGuil
Países da Europa - Parte 6 e final, com tudo o que estava faltando!
Bônus especial:
Nota: Gibraltar é um Território da Coroa Britânica. Svalbard e Jan Mayen são uma Região Autônoma da Noruega.
Países da Europa - Parte 6 e final, com tudo o que estava faltando!
Andorra | |
Andorra | |
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Andorre | |
Andorra | |
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Liechtenstein | |
Liechtenstein | |
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Liechtenstein | |
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Liechtenstein | |
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Lixtenshtejn |
Malta | |
Malta | |
Malta | |
Malte | |
Malta | |
Malta | |
Malta | |
Malta | |
Malta |
Monagué | |
Mônaco | |
Monaco | |
Monaco | |
Monaco | |
Mónaco | |
Monaco | |
Monaco | |
Monako |
San Marino | |
San Marino | |
San Marino | |
Saint-Marin | |
San Marino | |
San Marino | |
San Marino | |
San-Marino |
Vaticanæ | |
Vaticano | |
Vatican City | |
Vatican | |
Vatikanstadt | |
Vaticano | |
Vaticano | |
Vaticaanstad | |
Vatikan |
Bônus especial:
Gibraltar | |
Gibraltar | |
Gibraltar | |
Gibraltar | |
Gibraltar | |
Gibilterra | |
Gibraltar | |
Gibraltar |
Svalbard og Jan Mayen | |
Svalbard e Jan Mayen | |
Svalbard and Jan Mayen | |
Svalbard et Jan Mayen | |
Svalbard und Jan Mayen | |
Svalbard y Jan Mayen | |
Svalbard e Jan Mayen | |
Spitsbergen en Jan Mayen | |
Shpitsbergen i Yan-Majyen |
Nota: Gibraltar é um Território da Coroa Britânica. Svalbard e Jan Mayen são uma Região Autônoma da Noruega.